Expectativas de juros no Brasil e nos EUA: As expectativas de ajustes nas taxas de juros no Brasil e nos EUA influenciaram o comportamento da moeda.
Declarações do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto: As declarações recentes do presidente do Banco Central do Brasil minimizaram as especulações sobre intervenções no mercado cambial para controlar a alta do dólar.
Dados econômicos robustos dos EUA: Dados econômicos robustos dos EUA, como a produção industrial chinesa, também influenciaram a alta do dólar.
Persistência da inflação: A persistência da inflação nos EUA reduziu as expectativas de cortes nas taxas de juros americanas no curto prazo, o que também influenciou a alta do dólar.
Aumentos nas tensões geopolíticas no Oriente Médio: Aumentos nas tensões geopolíticas no Oriente Médio reforçaram o status do dólar como um ativo seguro, contribuindo para a alta do dólar.

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